DO MARAqueles de um país costeiro, há séculos,
contêm no tórax a grandeza
sonora das marés vivas.
Em simples forma de barco,
as palmas das mãos.
Os cabelos são banais
como algas finas. O mar
está em suas vidas de tal modo
que os embebe dos vapores do sal.
Não é fácil amá-los
de um amor igual à
benignidade do mar.»
Fiama Hasse P. Brandão
2 comments:
Olá lua... vim beijar o teu luar.
Até outro momento.
Muito bonito esse Do Mar, do Brandão... um encanto em cada verso. Ah o mar, amiga, que pena não se poder fazer uma ponte para onde gostassemos de ir, talvez as ilusões desaparecessem.
Jinhos
rucha_lx
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